Thais tem um estilo contemporâneo, um jeito próprio de pintar com muita criatividade. Gosta de cores fortes, vibrantes e usa formas com bastante movimento para retratar seus desenhos.Hoje, mais experiente artística e profissionalmente, vai além da atividade de pintar e desenhar. Quer torná-la popular, ampliar os horizontes propostos na construção de sua arte. Thais tem seu próprio estilo e não segue tendências, mas sim apenas sua imaginação, seus sentimentos. Quando inicia um desenho, não o planeja, simplesmente expressa o que vem à mente e no decorrer do trabalho acrescenta o necessário para completar a idéia.Artista por vocação, Thais Lino participou de ateliês livres na adolescência explorando seu lado criativo já latente desde a infância. Teve uma infância lúdica que contribuiu muito para construção de sua personalidade artística. A formação acadêmica, cultural e artística, impulsionam seu desenvolvimento e o aperfeiçoamento das técnicas adotadas, tornando possível o amadurecimento das idéias e uma junção de insight e técnica.Originalista, modernista, inovadora, são alguns adjetivos que a qualificam como artista a frente de seu tempo. Thais Lino:“Criar, produzir e falar através da arte como linguagem da mudança.”

Thais have a contemporary style, their own way of painting with lots of creativity. Likes strong vibrant colors, and uses shapes with a lot of movement to portray their drawings. Today more artistic savvy and professionally, goes beyond the activity of painting and drawing. Want to make it popular, expand the horizons proposed in the construction of his art. Thais have their own style and does not follow trends, but just your imagination, your feelings. When she starts a drawing, don´t makes a plan, simply expresses what comes to mind in the course of work and adds what is necessary to complete the idea. Artist by vocation, Thais Lino participates of workshops free when teen makes her explore her creative side latent since childhood. She had a playful childhood that contributed to the construction of his artistic personality. The academic cultural and artistic training, boost development and improvement of techniques adopted, enabling the maturation of ideas and a junction of insight and techniques. Originalist, modernist, innovative, are some adjectives that qualify as a artist ahead of his time. Thais Lino: "Create, produce and talk through art as a language of change."

CULTURA&SOCIEDADE


Sabes o que é o relativismo cultural?

O relativismo cultural é o nome que se dá à defesa de algumas ideias como diversidade cultural: sociedades diferentes têm normas, costumes e valores diferentes, e com validade transcultural. Todos os costumes, normas e valores são culturalmente relativos.
Relativismo Cultural é a visão de que os sistemas morais ou éticos, que variam de cultura para cultura, são todos igualmente válidos e que nenhum sistema é realmente "melhor" do que qualquer outro. Isto é baseado na ideia de que não existe um padrão definitivo do bem ou do mal, então cada decisão sobre certo e errado é um produto da sociedade.
Na prática, o relativismo cultural não pode ultrapassar os limites da lógica, nem pode substituir o senso de moralidade inerente à humanidade. Nós instintivamente sabemos que algumas coisas são erradas, então os relativistas culturais tentam ajustar sua filosofia para atender a essa necessidade. Declarar determinadas ações como "erradas em grande parte" ou "corretas em grande parte" é nada mais do que inventar novas regras de acordo com a necessidade. Dizer que algumas morais são "melhores", mesmo se não for "o melhor", ainda implica algum padrão que está sendo usado para fazer esse julgamento. Como você pode saber qual nuvem é mais alta a menos que você saiba que direção "para cima" é? Afirmar firmemente que nada é sempre errado é rejeitar o próprio relativismo. No final, aqueles que insistem em se agarrar ao relativismo cultural devem abandonar a lógica porque não há espaço para ambos. É literalmente impossível que uma pessoa racional acredite que não existem absolutos morais, ou pelo menos viva essa crença de qualquer forma significativa. Uma vez que existem divergências entre as diferentes culturas, não podemos supor que estas verdades sejam desenvolvidas por um grupo particular de pessoas. Na verdade, o único lugar lógico de onde esses conceitos podem se originar é algo mais universal, ou pelo menos mais fundamental, que a cultura.
A antropóloga Ruth Benedict exprimiu o essencial do relativismo cultural em poucas palavras: “a moralidade varia em todas as sociedades, e é apenas um termo cómodo para os hábitos que uma sociedade aprova.”.
Por isso, defendem os relativistas culturais, as pessoas de cada sociedade devem viver de acordo com os costumes da sua sociedade e agir do modo que lá se considera correto e abster-se de criticar os costumes das outras sociedades. Se criticarem estarão a ser arrogantes e intolerantes. Estarão a ser etnocêntricas.

MEU PONTO DE VISTA NA ARTE
E nas artes plásticas também tem se ocorrido este relativismo cultural, construindo contextos com valores relativos.
Influenciando na visão do artista, seus valores e seu ponto de vista, e de mundo.
Sabe, nas artes vejo o relativismo cultural com cautela porque nem sempre se pensa em código moral e ético, revela-se em momentos nos quais se forjam.
Realmente, o relativismo cultural nas artes nos ocupa à reflexão.
É inegável. (Thais Lino)



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